segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A mídia e os governos...

A mídia e os governos...

Para Reinaldo Azevedo, da Revista Veja

Tirando a parte do bastião da integridade, honestidade, e blá-blá-blá que todo mundo que sabe ler e muitos que não sabem também, já deixaram de acreditar, por favor, diga-me, além do PT, que partido "repartiu melhor o pão"?

Petistas com Freixo, manifestem-se!

Imagina se os 'petistas com Freixo' e mais os PSOL conseguem maioria na ALERJ? Estou vendendo um sonho, custa seu voto!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Incentivos e Subsídios do governo a micro-médio empresários

Se os governos federal ou estaduais não 'subsidiarem' o micro/médio empreendedorismo, até mesmo as franquias, vai ser cada vez pior a concentração de renda e a extorsiva e covarde especulação imobiliária. Estou falando especificamente de aluguéis.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A Era da Comunicação

Uma das características que nas aulas de literatura mais me marcaram sobre alguns autores é a 'capacidade bíblica' de textos atemporais. Vários autores escrevem seus textos, contos, obras, transcendendo o contexto histórico, momento da cultura (Zeitgeist?), se baseiam nas crenças e primitivas relações humanas. O contador de estórias, presente em todas as culturas (Roberto Carlos Ramos dá uma perspectiva que não pode ser ignorada), se fragmentou graças a multiplicação dos meios. A comunicação agora tem a importância de uma era, pós-era da informação, pois a mesma se fragmentou em meio e credibilidade. A informação agora é arma, que entretém, dispersa, agrega, manipula, liberta. O meio é o ponto de apoio. Nessa alavanca virtual, o peso tem metadados agregados, referências, identidade. Credibilidade passa pela moral, exemplo, atitude e discurso coerente. Todos os políticos tem seus graus de comprometimento, com sua família, sua vizinhança, sua sociedade. O meio já está disponível, embora a base de dados não seja tão facilmente acessível, nem mesmo para mim, que tenho ainda algum conhecimento de servidores de alta disponibilidade, banco de dados, facilidade de utilização de um portal, regras de acesso. Resolvi entrar em contato novamente com o "Fale com a Presidenta", pois o portal transparência ( http://www.portaltransparencia.gov.br/ ) não me atende melhor que o IBGE e muito menos do que o SAS Querying & Reporting. Não sou o cara que mais sabe de portais, bancos de dados e disponibilidade, mas entendo mais que a média das pessoas que conheço. Por acaso, ao procurar no portal da presidência, esbarrei no endereço: http://www2.planalto.gov.br/presidenta/gabinete-pessoal/contatos O Gabinete-Adjunto de Informações em Apoio à Decisão do Gabinete Pessoal da Presidenta da República, chamou minha atenção, como não tem e-mail de contato disponível, resolvi ligar, e fui atendido e gentilmente transferido para alguém que gentilmente me colocou para ouvir música. Um pouco decepcionado, liguei para um telefone do Gabinete-Adjunto de Gestão e Atendimento do Gabinete Pessoal da Presidenta da República, e mesmo estando por volta das 10h da manhã, não tinha ninguém para atender o telefone... Se sobrecarregados, poderiam montar uma estrutura de atendimento cujos filtros impedissem a falta de comunicação com o Gabinete da Presidência. Existem soluções melhores, de perspectivas diferentes. A maioria do conhecimento humano produzido na atualidade tem uma característica singular: É colaborativo. Já temos meios para isso. Paespalho vai ser entrevistado pela internet, será ele a cobaia ideal? Depois virão quem? Sérgio Cabral? Lula? Na era da comunicação, os detalhes são riscos a serem mapeados com cautela.

Companheiros

"Dá nos nervos" ver a situação do professor no estado do Rio. Na década de 80, os professores foram recebidos pela tropa de choque de Chagas Freitas com palavras de baixo calão, xingamentos e cassetetes nos mais exaltados. Só o Jornal do Brasil levou o fato com detalhes para seus leitores de porta de banca de jornal (primeira página). Nos anos que se seguiram, Brizola, Moreira Franco, Nilo Batista, 'Marcelão bom de copo', 'Molequinho', Benedita, 'Garotinha', e o atual (des)governador, fizeram muito pouco. Alguns menos do que prometiam, outros mais do que a grande mídia mostra. As associações que cercam as escolas, as máfias (sim, existem!), as farras (tinha quem comemorasse, no RJ, o 31/03/64, quer o quê?) foram podadas com excessiva parcimônia, um complexo misto entre sindicato passivo/sem força e laços com corrupção na ALERJ e escalões do governo. "Professor Uóston" é difícil de se associar à máfia da Alerj? "A escolha de Sofia" dos professores diariamente, ao levantar da cama para cuidar dos filhos de quem os ignora, é um karma não-invejável. Sejam crianças, sejam adolescentes, sejam adolescentes tardios (universitários). Os sindicatos dos professores estaduais tem que se reinventar na sua forma de atuação, comunicação, divulgação e ação. Os 'estudantes, os vagabundos e os baderneiros' já deram exemplo, existem meios. Na educação, corrijam-me se eu estiver equivocado, é o único lugar onde as mudanças podem ocorrer de baixo pra cima, sem sacrifícios, sem choques, sem covardias. Todos aprendem com todos. São aprendizes e mestres. Lado à lado. O verdadeiro companheirismo.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

perspectiva 2013-08-14

Muita gente critica, apontar soluções eu vejo poucas... Em tempos de patentes, ganância, direitos e necessidades, tenho tentado apontar soluções. Uma coisa que me passou pela cabeça agora. Manifestação 7 de setembro. Espero que não seja manipulada, pois estaria legitimando uma reação desproporcional dos que já manifestaram sua insatisfação e já tomaram medidas extremas e desproporcionais no passado... Espero realmente que as FFAA percebam que o cerne do problema está na milha aérea mais cara do mundo, e tudo que contribui para esse custo. Sou a favor de um IME por estado, isso com base no orçamento histórico do IME. Seria uma opção melhor que importação de mão de obra ou pagamento de royalties sobre tecnologias. FINEP, BNDES e incentivos para pessoas como http://pt.wikipedia.org/wiki/Dalton_Gir%C3%A3o_Barroso são a resposta que o governo federal deveria preparar. #perspectivas #soluções #tecnologia #FFAA #BNDES #IME #FINEP #manifestações #governo #orçamento